Com a chegada das férias e o período de alta estação, aumentam os números de turistas e visitantes nas praias de Fortaleza, e com a decisão do fechamento das barracas de praias, podem prejudicar muitos profissionais da área hoteleira. Uns dos argumentos, utilizado pelos donos de barracas para a contestação da ação judicial, está na diminuição dos empregos. O setor hoteleiro é uns dos ramos que mais empregam na alta estação, e a procura por empregos temporários nas barracas de praias já começa a aumentar.
O setor emprega cerca de mil e 200 profissionais nas funções entre garçom, cozinheiros e serviços gerais, com uma média salarial que varia entre 500 e 700 reais. O Sistema Nacional de Empregos e Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (Sine/IDT), nessa época de alta estação chega a registrar um aumento no número de empregos voltados para o turismo.
Para o cozinheiro, Francisco das Chagas, a decisão pode vir a prejudicar muita gente, há sete anos trabalha na mesma barraca da praia do futuro, junto com dois filhos, que acabaram de ser admitidos pelo dono da barraca, afirma ainda que, os filhos estavam desempregados há oito meses, e teme muito o que possa acontecer.
Entre os donos de barracas, estão os vendedores ambulantes, que aprovam a decisão de uma ação judicial, desde que seja determinado o livre acesso para vender seus produtos, o vendedor ambulante Helder Machado, afirma que está cada vez mais difícil vender seus produtos, acusa os seguranças das barracas de proibirem vender seus produtos próximo as barracas de praias.
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